Dominus Dixit Ad Me, cantado pelo coro da Capela Sistina observamos a alternância da melodia gregoriana com o canto polifônico.
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quinta-feira, 30 de julho de 2015
DOMINUS DIXIT AD ME
Dominus Dixit Ad Me, cantado pelo coro da Capela Sistina observamos a alternância da melodia gregoriana com o canto polifônico.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
O Canto Gregoriano
Canto Gregoriano |
O canto gregoriano é a forma mais antiga de musica Sacra que existe na Igreja. Ele surgiu quando os primeiros cristãos eram obrigados a realizar o culto nas catacumbas, por causa das perseguições. Ali eles expressavam suas vozes em tons baixos, para não se permitir ouvir pelos inimigos da fé, rezando com toda a espiritualidade e sensibilidade, as orações em forma de música. Por causa desses tons baixos, esta maneira de cantar, primeiramente foi denominada canto chão.
No ano 313, o Imperador Constantino, exortado por sua mãe, Santa Helena concedeu liberdade religiosa aos cristãos, e esse culto de melodias celestiais, veio à tona, proporcionando enorme participação do povo católico, e grande difusão no seio da sociedade então existente.
Já em 391, a Igreja foi declarada a Igreja oficial de todo o Império Romano., e numerosos cantores asseguraram que esse tipo de música se espalhasse por todos os templos do mundo.
Nós séculos V e VI, essa maneira de se expressar na oração, com a voz atingindo as maiores profundidades de tons graves, começou a sofrer as primeiras influências e modificações, com alguns cantores se arriscando a colocar algumas notas mais agudas, sem perder a beleza da linha melódica, nem o sentido da oração contida em cada música.
A liturgia dos cultos e ritos, contava então, com momentos de oração recitada, ou meditada em silêncio e, principalmente cantada, intercalada pela leitura da palavra de Deus, e dos sermões dos oradores sacros. Nesse tempo o Papa São Gregório Magno (590-604) declarou oficial esse tipo de música para as partes da Missa. Por isso em sua homenagem essa música passou a se chamar Canto Gregoriano.
Este mesmo Papa criou o grupo de cantores que se dedicava exclusivamente às Basílicas Romanas, dando início assim à Schola Cantorum (escola de canto) que contribuiu enormemente para o desenvolvimento do canto gregoriano.
No início os tons não eram escritos em pautas, mas havia apenas alguns sinais chamados de registros, para garantir a interpretação adequada à linha melódica. Na segunda metade do século VIII, os textos escritos transformaram-se em texto oficial para a Santa Missa. O fascínio por este canto era geral em todo o mundo cristão, e passou a atrair os músicos gauleses. Porem, essa forma de escrita manual dos textos era indecifrável, só servindo para quem tinha composto.
Somente no final do século XIX, na França, o Mosteiro de Solesmes passou a ser um grande centro de estudos e prática do Canto Gregoriano, seus monges deram início a um trabalho de paleografia, recuperando os sinais e escritos desse canto, dos séculos VIII e IX. Então as melodias foram corrigidas pelos estudiosos de Música da Igreja, o que resultou em grandes publicações.
Hoje podemos afirmar que o Canto gregoriano se baseia, antes de tudo, nos próprios textos litúrgicos, a prioridade de qualquer grupo para esse tipo de musica, deve ser sempre a clareza e a inteligibilidade, na apresentação do texto. Por isso, para garantir a pronúncia correta e adequada, o Canto gregoriano está diretamente ligado ao estudo do Latim.
Para quem canta é um forte momento de oração, uma profunda elevação da alma a Deus. Hoje, toda a essência do Canto Gregoriano, ainda se mantém em seus objetivos e suas características técnicas.
Quem canta reza duas vezes !!!!” ( São Pio X)
Fonte: http://scholacantorumbentoxvi.blogspot.com.br/
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Natal)
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Negros |
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos é o segundo templo religioso da Igreja Católica mais antigo da cidade de Natal, capital do estado do Rio Grande do Norte, datando do início do século XVIII. Está localizada na Cidade Alta, mas já próxima à Ribeira. Foi tombada pelo Governo Estadual em 1988, quando foi também restaurada, ganhando novamente suas feições originais. Nela se celebra atualmente a missa segundo a "forma extraordinária do rito romano", segundo o motu proprio Summorum Pontificum do Papa Bento XVI.
Fonte: Wikipedia
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